26 julho 2006

O aniversário de Marion

O Aniversário de Marion

Severus Snape estava completamente ansioso para que a noite chegasse.Era o aniversário de Marion e Snape havia lhe preparado uma surpresa muito especial.De uma coisa Snape tinha a certeza: aquela noite iria ser inesquecível para ambos. Preparara tudo muito cuidadosamente para que ninguém desconfiasse, principalmente Marion. Esta tinha estado muito feliz nos últimos dias por causa do seu aniversário que se aproximava cada vez mais. Snape teve então a brilhante ideia de lhe preparar tal surpresa. É claro que Marion iria adorar. Ela amava-o e ele amava-a ainda mais que a própria vida. Enquanto pensava nisto, Snape apercebeu-se de que já estava na hora de ir para a aula de Poções.A aula foi uma autêntica desgraça. Snape tentara ensinar a Poção Kalingtan que era a Poção dos Desejos Mágicos, mas tanto os Gryffindor como os Slytherin não conseguiram realizá-la.A única coisa boa que decorreu na aula foi os olhares de desejo e ardor que Snape e Marion trocaram. Snape sentiu-se completamente excitado durante as alturas em que Marion o olhava com carinho e ao mesmo tempo com enorme prazer sexual. Snape sentira o desejo ardente de a possuir ali mesmo. Mas teve que se controlar, pois sabia que o melhor ainda estava para vir. A noite prometia ser muito boa! Finalmente, após uma dolorosa tarde de enorme ansiedade, o tão esperado momento acabou por chegar. O relógio batia as oito horas.Snape foi até ao jardim onde Marion já o esperava.


- Já aqui estou, meu amor. – disse Snape com uma voz carinhosa.

- Porque é que me pediste para estar aqui a esta hora? O que se passa? – perguntou Marion impaciente.

- Quero que venhas comigo a um lugar.

- Que lugar?

- Não faças perguntas, meu anjo. Anda. Vem comigo. – respondeu Snape, pegando delicadamente na mão de Marion. Snape e Marion materializaram-se, acabando por chegar ao local pretendido. Marion olhou à sua volta e ficou completamente encantada com o que viu.

- É lindo! Está lindo, Snape!

- Gostas mesmo? – perguntou Snape, olhando sorridente para Marion.

- Claro que sim! Está maravilhoso, meu querido! Obrigada!

Marion abraçou Snape com toda a sua força e sentiu-se tão bem nos seus braços! Como era bom amar e ser amada! De seguida, Marion e Snape sentaram-se sobre os mantos e começaram a comer a refeição. Muitas velas rodeavam a mesa onde fumegava um belo prato de lombo assado, as rosas que percorriam todo o chão davam àquele local um ar mágico e a bola de cristal que pendia do tecto iluminava ainda mais aquele lugar.

- Como é que planeaste isto tudo? Deve ter dado muito trabalho! E como é que descobriste este lugar? – perguntou Marion curiosa.

- Este lugar fez parte da minha infância. Vinha para aqui todos os dias quando era pequeno. Era aqui que passava a maior parte do tempo. Como o teu aniversário aproximava-se, decidi preparar-te algo muito especial. Queria que esta noite fosse inesquecível para ti. Por isso, lembrei-me deste lugar e decidi partilhá-lo contigo. Tu és a minha vida e tudo aquilo que faz parte de mim eu quero que também faça parte de ti. – respondeu Snape sorrindo docemente. Marion sentiu-se encantada ao ouvir estas palavras. Aquela noite ainda há pouco começara e já estava repleta de lindas surpresas! Depois do jantar, Snape pegou na mão de Marion e dirigiu-se a outro compartimento. Este era composto por uma enorme cama vermelha e uma pequena aparelhagem. Snape ligou a aparelhagem e uma música suave começou a tocar.

- Quer dançar, menina? – perguntou Snape, pegando carinhosamente na mão de Marion.

Enquanto dançavam, Snape levantou a cabeça e aproximou os lábios de Marion aos seus. De seguida, sussurrou ao ouvido de Marion:

- Quero fazer amor contigo. Marion sentiu um arrepio pelo corpo ao ouvir tais palavras.

Olhou para Snape, sorriu e disse:

- Eu também quero, meu amor. Já não suporto estar tão perto de ti e não te poder sentir dentro do meu corpo.

Snape beijou novamente Marion e cuidadosamente começou a despir o seu vestido, enquanto a levava para a cama. Marion deitou-se na cama e Snape pôs-se em cima dela, sentindo um enorme pulsar de desejo. Enquanto despia Snape, Marion sentia o seu coração bater descontroladamente. Marion respondeu que sim. Assim, encostou a sua cabeça ao peito de Snape e deixou que este colocasse os braços por volta da sua cintura. À medida que dançavam, Marion ia-se sentindo cada vez mais feliz nos braços de Snape. De súbito, Snape levantou a cabeça e sussurrou ao ouvido de Marion:

- Quero fazer amor contigo. Ao ouvir isto, Marion sentiu um arrepio percorrer-lhe o corpo.

Olhou para Snape, sorriu e disse:

- Eu também quero fazer amor contigo. Não suporto mais estar perto de ti não e não te poder sentir dentro do meu corpo. O meu corpo anseia pelo teu, meu amor. Eu desejo-te.

Snape aproximou os lábios de Marion aos seus. De seguida, começou a despi-la ao mesmo tempo que a levava para a cama. Marion deitou-se e Snape pôs em cima dela. Enquanto despia Snape, Marion sentia o seu coração bater aceleradamente. Sentia-se no paraíso e por momentos julgou que ia desmaiar de tanta loucura. Enquanto algo penetrava dentro das coxas de Marion, Snape ia beijando e lambendo loucamente os seios endurecidos de Marion. Marion começou a gemer baixinho. Snape começou a gemer também. O pénis de Snape mexia-se compulsivamente dentro de Marion, e ambos sentiam-se loucos de prazer. Após uma noite louca de amor e de prazer, Snape e Marion acabaram por adormecer. Quando acordaram na manhã seguinte, a felicidade estava estampada no rosto de ambos.

- Foi bom, não foi? – perguntou Snape, acariciando o cabelo de Marion.

- Foi óptimo. Amo-te tanto, meu amor.

- Também te amo, minha linda. E nunca deixarei de te amar. Nada nem ninguém nos vai separar.

- Eu sei disso, meu querido. O nosso amor é tão forte que supera tudo.

O beijo que deram a seguir foi a prova disso mesmo. Para quê mais palavras? O amor que sentiam um pelo outro valia mais que tudo isso.

1 comentário:

Novanta Worlds Creator disse...

Só tenho mesmo pena que isso nunca me vá acontecer na realidade, por isso vou sonhando. Adoro-vos muito, sisters