12 julho 2006

Baile de Natal

Baile de Natal

Ao longe ouviam-se uns passos, era Rosy que entrar pela torre adentro.

- Marion, Marion! - disse Rosy super contente

- Diz Rosy, o que se passa? - perguntou Marion nas nuvens

- Tu nem acreditas – disse Rosy não reparando que Marion não estava atenta – eu já não vou sozinha, sabes aquele rapaz que ficava a olhar para mim, na aula de transfiguração, ele convidou-me a ir ao baile com ele...

- E é claro que tu aceitas-te! – mas antes que Rosy pode-se acabar Marion interrompeu-a – Mas como é que ele se chama?

- Charles..., Charles Silver! É giro o nome...

- Pois mas aposto como tu já puseste os olhos nele?

- Não, ele giro, ele querido pelos para mim, ele só tem um maldito defeito...é Slytherin.

- Mas se tu gostas dele só tens é de ir em frente, olha por exemplo eu e o ...

- O quê, tu e o Snapy..., não me estou a ver a seguir os teus exemplos, não me vou declarar numa aula de oclumância! Tem de parecer mais casual, entendes? Bem, e tu vais com o Snapy, ou não vais?

- Não lhe chames Snapy, é Snape, e sim vou-me encontrar com ele. - resmungou Marion

- Oh isso, espero que gostem do meu vestido era da minha mãe, só que não te vou poder mostrar agora...pois pedi à minha ama que fosse buscá-lo à casa da minha mãe e que mo mandasse por uma coruja! – disse Rosy

-Oh, eu adorava ver-te no vestido, mas diz lá como é que ele é...

- Sinceramente, não sei. A minha ama só disse que me ia ficar que nem uma luva, e eu iria linda para o baile, acho que só há um problema; é que não posso levar soutien porque vê-se as alças e como não tenho nenhum soutien azul não dá.

- Ah, então o teu vestido é azul? - perguntou Marion

- Sim azul-bebé, só a cor já o faz lindo, e espero que o Charles goste! Mas onde é vais passar as tuas férias?

- Vou para a casa do Snape* e tu?

- O mais certo é eu ficar cá...


(já no noite do baile)

- Rosy acaba lá de te aprontar, estamos todos á tua espera...

- Eu não sei, ele fica-me um pouco justo e é decotado...

- Vá lá sai, olha vou eu buscar-te - disse Marion insistindo

- Ok aqui vou...

(Rosy estava linda o vestido era decotado á frente e a traz com um corte ao fundo do vestido, era azul-bebé tal como dissera)

- Estás linda, Rosy! Esse vestido não é um pouco decotado de mais?!

- Acho que sim, olha diz ao Charles que não pude ir, pois estava com uma grande dor de cabeça, ok?

- Mas é que nem penses! Tu vais á festa .e ião todos olhar para ti, mas não porque estás feia mas sim porque estás linda, acorda rapariga!

- Obrigada! És uma verdadeira amiga, e desculpa lá... Marion!?... Estás formidável o Snapy vai-se passar!

- Snape! – retorquiu Marion.

(Marion e Rosy desceram a escadaria, mas ao irem descer as escadas que davam para o salão comum Rosy parou)


- E se as pessoas acharem que eu estou muito atrevida...

- Deixar estar! Queres lá saber o que os outros pensam! O que é que tu pensas? - perguntou Marion a Rosy

- Que estou bem...! - disse Rosy confiante

- Então avança, Rosy.

(Rosy começara a aparecer e mal Charles lhe pôs os olhos em cima outras pessoas sorriam-lhe dizendo que estava linda até os próprios Slytherin falavam sobre isso;alguns diziam que ela era uma pessoa muito atrevida para vir assim, gente invejosa, outros diziam que ela estava deslumbrante, a uma certa altura Marion entrava e veio outra vez o mesmo alarido até que esta se sentou numa cadeira a canto do salão)

- Rosy estás linda! – disse Charles.

- Obrigada – disse Rosy corando!

(a musica começara e Rosy e Charles já estava na pista de dança, só que noutro lado da sala)

- Como é que ele consegue estar com ela, a Rosy - comentou Pansy – mas tenho que admitir que o vestido dela é muito atrevido, como é que ela pode aparecer aqui assim!

(A valsa tinha parado para dar lugar á banda “New Century”, mas Rosy mal a valsa parara foi á procura de Marion com os olhos, mas infelizmente não encontrara alma viva de Marion ou mesmo de Snape. Rosy e Charles entraram outra vez na pista junto de muitos outros alunos, mas naquela algazarra, Rosy tinha sido empurrada e esta caíra no braços de Charles o que levou ele a beijá-la e Rosy a retribuir o beijo que este lhe tinha dado, ao saírem da pista, Rosy foi para o terraço para ao pé do chafariz para poder beber um pouco de água. Visto que lá dentro estava muito calor e aquela dança toda lhe tinha secado a boca, Rosy ousa atirar com a mão água para a cara de Charles, e este perseguiu-a até que voltaram a dar beijos ardentes, mas o que estes dois não estavam à espera era que Draco estava a observa-los até que Rosy:)

- Olha, molhaste-me toda!
- Oh, tu também me molhaste! - afirmou Charles

(E dando o casaco dele para que Rosy não apanha-se frio foram para dentro. Entretanto no jardim ao pé do lago da lula, onde Marion e Snape se encontravam.)


- Está uma noite bonita, não está, Severus? – perguntou Marion, com um risinho.

- Sim, está doçura…- respondeu Snape, num murmúrio. Este agarrara Marion para si, e sussurrara-lhe ao ouvido:

- Estás encantadora, Marion!

- Obrigada! – agradeceu Marion, beijando-o.

Oh, espera…tenho uma prenda para ti.

Snape dera-lhe um ramo de rosa de quartzo feitos à mão. Esta segurou-as com cuidado, e com um brilhos resplandecente nos olhos, virou-se para Severus, e disse:

- São lindas… adoro-as.

- Ainda que gostaste delas! – disse Snape, aliviado. – Foi um amigo guardião verde-claro que me indicou o lugar aonde é que elas se encontravam…

- Strenfer… - murmurou Marion. – Pois, sei qual é o guardião. Mesmo assim, são lindas. Obrigada outra vez, amor.

Os seus beijos quentes e doces eram contínuos e longos. Entretanto, ambos aproveitaram que estavam sozinhos, e bem, foram um bocadinho mais longe, mas não muito. Snape beijava o pescoço de Marion muito lentamente, fazendo-a dar risinhos exaltados. Esta retribuía-lhe com carícias na sua face. Ele já ia a beijar o seu peito quando ela o travou e perguntou-lhe, num tom de voz doce:

- A que horas é que tencionas irmos amanhã para casa?

- Hum, olha, para mim, quanto mais cedo melhor…

- Também acho…

Severus conseguira com que ela fosse deixá-lo beijar os seus seios, mas só isso naquele momento, e mais nada. Esta tencionava guardar o melhor para a noite do dia seguinte. Estava mesmo bom, aquele ambiente de paixão doce e inquebrável, era uma das situações que ambos ansiaram para que acontecesse, e bem, aconteceu. O luar da lua bateu sobre eles como que a sorrir.

(Já no salão comunal, Rosy devolvera o casaco a Charles.)

- Boa noite, Charles – disse Rosy

- Boa noite também para ti, Rosy

(Entretanto no canto em que Pansy e Draco estavam do salão.)

- Olha, Pansy, eu vou já andando para o dormitório. – afirmou Malfoy

- Já?! - perguntou Pansy – mas porque não ficas mais um pouco?

- Porque amanhã tenho que me levantar cedo para ir de férias! - respondeu Malfoy.

(Era 1:00 da manhã, e o castelo encontrava-se em silêncio excepto o salão comum onde iam passando valsas e músicas românticas. Rosy levantara-se até á cozinha vestida apenas com uma camisa de dormir e uma calcinha. Rosy entrara na cozinha e o único elfo que Rosy encontrara a esta hora acordada era Winki.)

- A menina quer alguma coisa da Winky? - perguntou-lhe o elfo

- Sim Winky, eu quero morangos, tens? – disse Rosy

(Winky saíra para dentro do armazém buscar os morangos enquanto ouvia-se uns passo vindos de fora da cozinha, depois a porta rangera. Era Draco que tinha entrado na cozinha, vira Rosy vestida daquela maneira.)

- Rosy, não consegues dormir, é? - retorquiu Malfoy – não estas numa forma muito apresentável para quem estava vestida daquela maneira no baile.
- Só vim comer morangos, não posso? - disse Rosy pondo um morango à boca – e se tu olhasse para outro lado em vez de olhares para como eu estou vestida! E o que fazes tu aqui, não consegues dormir, Malfoy? – disse Rosy ironicamente.

- Eu vim beber algo! - afirmou Malfoy

(Rosy virara-se para o lava-loiça, onde Malfoy foi ter com ela depois de ter mandado a Winky buscar um copo e esta o ter trazido.)

- Podes abrir a torneira? – perguntou Malfoy com o braço esticado assegurar o copo, e cara a cara com Rosy, de repente Malfoy desvia-se e a luz do candeeiro bate no olhos de Rosy, fazendo Rosy fechar logo os olhos, Malfoy ao vê-la nesta situação beijou-a, o que fez com que ele levasse uma estalada.)

- O que fizeste?! – disse Rosy correndo para fora da cozinha.

- Desculpa, Rosy – gritando Malfoy na cozinha indo atrás dela.

(Rosy correra o mais que pode até encontrar-se num local onde lhe era desconhecido mas que tinha uma enorme janela, onde se podia claramente observar a lua cheia e os milhões de estrelas.)

- Uau! Que lindo, a noite hoje está tão linda... – esquecendo-se que estava a ser seguida pelo Draco.

- Rosy, estás aqui, olha deixa-me dizer-te que...

- Deixa-me Malfoy,... O que tu fizeste não tem desculpa, fizeste me trair o Charles e tu traíste a Pansy...

- Mas eu nem gosto dela...- interrompeu Malfoy – alias vocês nem o tornaram oficial...Rosy - disse tentando aproximar-se cada vez mais dela – eu gosto é de ti...

- O quê? Deves ter batido com a cabeça, tu estás maluco...- afirmou Rosy

- Se calhar estou... – disse Malfoy aproximando-se ficando cara a cara com Rosy.

(Malfoy beijara Rosy e esta nem se podia defender pois Malfoy tinha-lhe prendido as mãos, Malfoy beijou-a como nunca ninguém lhe tinha beijado...o que a fez perder o controlo e a fez beija-lo também. Mas Rosy não demorou muito tempo a reconhecer quem estava a beijar, alias só se apercebeu quando Malfoy já lhe tinha começado a beijar os ombros, mas de repente só se ouve uma outra estalada, Rosy fugira e desta vez o mais rápido que pode para Malfoy não lhe poder apanhar. Rosy entrando na sétima torre e deitando se na sua cama só se perguntava.)

- Porque ele? Porque o Draco?

(Enquanto no salão comunal dos Slytherin Malfoy só se lembrava do beijo que tinha dado a Rosy. E como desejava que aquilo voltasse acontecer mas sem este levar nenhuma estalada.)

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