26 julho 2006

Um encontro encantador

Um encontro encantador

1ª Parte

- Marion! Marion! Rosy entrou de rompante no átrio. Estava toda corada e notava-se que estava muito alegre.

- Bem rapariga tem lá calma! Que alegria toda é essa? – perguntou Marion, rodeada por diversas folhas de pergaminho e compêndios de Transfiguração, Adivinhação e Poções.

- O Charles convidou-me para sair! O Charles convidou-me para sair! Rosy dava pulos de grande satisfação.

- A sério? Que bom! – respondeu Marion. – Ora, o principal princípio baseado na lei da Superioridade Transfiguradora está relacionada com o…

- É só isso que tens a dizer? Vai ser o nosso primeiro encontro a sós! E se ele tentar fazer qualquer coisa comigo? E se ele quiser algo mais que um simples beijo? Bom, quem me dera que ele tentasse fazer alguma coisa comigo! O que é que eu faço? Estou tão nervosa!

- Não estou a perceber nada disto! Se eu me conseguisse lembrar do que a Professora McGonagall explicou…

- Importas-te de me dar atenção???

- Sinceramente, não estou a compreender o que é que isto quer dizer! Como é que eu vou conseguir escrever 350 palavras acerca da Fundamen…

- Marion, eu estou a tentar falar contigo! Ouve-me por favor! E desde quando é que dás tanta importância aos trabalhos de casa? Tu e a Hermione trocaram por acaso de cérebro? Marion!!!!!!!!!!!!!!!

Marion deu um pulo, assustada, deixando cair algumas folhas no chão.

- Não grites!! O que é que te deu? – perguntou Marion levantando-se e indo buscar as folhas que tinham caído.

- És tu que não me ligas nenhuma! Estou aqui a tentar falar contigo há horas e tu só pensas nesses malditos trabalhos de casa!

Rosy parecia que ia explodir a qualquer momento. Tinha agora o rosto ainda mais vermelho por ter estado a gritar.

- Pronto, acalma-te! Não é preciso ficares assim!

Marion arrumou todas as folhas dentro dos respectivos cadernos e guardou todos os livros. Depois, virou-se para a sua amiga Rosy e disse:

- Não estejas nervosa. Vais ver que vai correr tudo bem. O Charles adora-te e vocês foram mesmo feitos um para o outro. A única coisa com que tens que te preocupar agora é em ficar deslumbrante para o vosso primeiro encontro, o que até nem é muito difícil, pois tu és linda e o Charles gosta de ti de qualquer maneira.

- Achas mesmo? E se eu fizer alguma asneira e ele fique a pensar mal de mim? E se depois ele já não quiser sair comigo outra vez?

- Deixa-te disso. Tu não tens quaisquer motivos para te sentires insegura. Tens que pensar positivo. Vai tudo correr bem, Rosygunda. Rosy cruzou os braços e fingiu um ar zangado.

- Sabes que eu não gosto que me chames isso…·


2ª Parte

Era sexta-feira à noite. Tinha chegado finalmente o dia do encontro de Rosy com Charles. Na torre dos Gryffindor, mais precisamente no quarto das raparigas, a balbúrdia era enorme.

- Põe estes brincos! – gritou Ginny.

- Não, aqueles são mais bonitos! Põe aqueles! – gritava histericamente Hermione.

- Não te esqueças dos sapatos! Tens que levar os sapatos rosas! – gritou por sua vez Marion.

- Calem-se um bocadinho, por favor! Não me ponham ainda mais nervosa! – pediu Rosy, olhando-se pela milésima vez ao espelho.

Depois de mais meia hora de gritos, com os nervos à mistura, finalmente Rosy ficou preparada. Rosy estava deslumbrante. Tinha um vestido rosa até aos joelhos, que depois terminava com uns pequenos folhos. Os sapatos eram também rosas, e em ambas as mãos levava umas pequenas luvas igualmente rosas até ao cotovelo. Rosy tinha encaracolado um pouco o cabelo nas pontas, e nas orelhas pusera uns lindos brincos que brilhavam intensamente.

- Estás linda! Linda, linda, linda! – disse Marion abraçando a sua querida amiga Rosy.

- Podes crer. O Charles vai cair para o lado! – acrescentou Hermione.

Rosy sentiu-se realmente feliz ao ouvir isto, e contemplou-se pela última vez ao espelho. Enquanto olhava para o seu reflexo, Rosy respirou bem fundo, e com uma voz confiante, disse mais para si própria do que para as amigas:

- Chegou a hora. Aqui vou eu.


3º Parte


Charles já esperava Rosy no jardim. Este encontrava-se um pouco nervoso, mas fazia os possíveis e os impossíveis para se acalmar. Enquanto dizia a si mesmo que tudo iria correr bem, apareceu Rosy. Ao vê-la, Charles ficou completamente sem fala:

- És…estás… mu…muito… linda. Lin.. lin… da. Rosy sorriu docemente.

- Obrigada. Tu também estás muito bonito. Charles tinha vestido o seu melhor fato. Estava de facto muito atraente. Rosy sentiu uma enorme vontade de o beijar ali mesmo, mas a timidez e a vergonha foram mais fortes.

- Então, vamos? – perguntou Rosy. Charles parecia ainda não ter recuperado totalmente do choque. Encontrava-se ainda um pouco absorto.

- Hum, claro, claro. Hum, vamos.

Quando chegaram ao restaurante, Charles e Rosy encaminharam-se para uma pequena mesa rodeada de lindas velas. Sentaram-se, e começaram a jantar. O jantar estava bastante agradável. Depois de terem comido sopa de ervilhas, comeram um belo frango assado com batatas e molho. Durante quase todo o jantar, Charles e Rosy falaram somente sobre a escola e sobre os professores. Com o decorrer do jantar, tanto Charles como Rosy foram-se sentindo mais à-vontade. Enquanto comiam a sobremesa, Charles demonstrou o seu lado mais divertido ao contar algumas das histórias que tinham acontecido quando ele era ainda pequeno. Rosy fartou-se de rir. Depois do jantar, Charles levou Rosy para um pequeno jardim perto do restaurante. O jardim era sem dúvida maravilhoso. Rosy sentia-se num autêntico conto de fadas. Charles aproximou-se mais de Rosy, pegou-lhe carinhosamente na mão, e beijou-a. De seguida, voltaram a beijar-se até perderem o fôlego. Quando o beijo acabou, Charles e Rosy olharam um para o outro, e com uma voz meiga e terna, Charles disse:

- Amo-te.

Ao ouvir tal palavra, Rosy sentiu-se tão feliz, e respondeu:

- Eu também te amo.

Antes de algum deles dizer mais qualquer coisa, Charles tirou algo do bolso, pegou no braço direito de Rosy, e colocou-lhe uma linda pulseira de prata. Surpreendida, e ao mesmo tempo feliz, Rosy olhou para a pulseira e leu as palavras que estavam escritas: “ Para o amor da minha vida “. De seguida, Charles e Rosy abraçaram-se e Rosy deixou-se perder naquele abraço tão carinhoso, tão meigo e tão terno.


4º Parte

Quando Rosy chegou ao dormitório das raparigas, apercebeu-se de que já estava tudo a dormir. Enquanto vestia o pijama, Rosy voltou a recordar todos os momentos daquela noite. Sentia-se tão feliz como nunca antes se tinha sentido. E a pulseira que tinha no seu braço direito era a prova disso.

- Então, como é que correu a noite? – perguntou uma voz já sua conhecida, acendendo a luz.

Ao ver o enorme sorriso estampado no rosto da amiga, Marion não precisou de ouvir qualquer resposta, pois já sabia qual era. Rosy sentou-se na cama de Marion e contou-lhe tudo até ao mais pequeno detalhe. Marion ouvia a sua amiga muito atentamente, e ficou tão feliz como a amiga quando esta lhe mostrou a pulseira. Depois, Marion contou também a Rosy que tinha jantado com Snape e que este lhe oferecera um lindo anel de rubi. Rosy ficou também muito feliz pela sua querida amiga Marion. De seguida, as duas amigas aperceberam-se da sorte que tinham por terem ao lado delas alguém que as amava verdadeiramente, e ambas se abraçaram ao mesmo tempo. Quando o fizeram, nenhuma delas precisou de perguntar uma à outra porque se estavam a abraçar, pois a felicidade que as unia era evidente.

O aniversário de Marion

O Aniversário de Marion

Severus Snape estava completamente ansioso para que a noite chegasse.Era o aniversário de Marion e Snape havia lhe preparado uma surpresa muito especial.De uma coisa Snape tinha a certeza: aquela noite iria ser inesquecível para ambos. Preparara tudo muito cuidadosamente para que ninguém desconfiasse, principalmente Marion. Esta tinha estado muito feliz nos últimos dias por causa do seu aniversário que se aproximava cada vez mais. Snape teve então a brilhante ideia de lhe preparar tal surpresa. É claro que Marion iria adorar. Ela amava-o e ele amava-a ainda mais que a própria vida. Enquanto pensava nisto, Snape apercebeu-se de que já estava na hora de ir para a aula de Poções.A aula foi uma autêntica desgraça. Snape tentara ensinar a Poção Kalingtan que era a Poção dos Desejos Mágicos, mas tanto os Gryffindor como os Slytherin não conseguiram realizá-la.A única coisa boa que decorreu na aula foi os olhares de desejo e ardor que Snape e Marion trocaram. Snape sentiu-se completamente excitado durante as alturas em que Marion o olhava com carinho e ao mesmo tempo com enorme prazer sexual. Snape sentira o desejo ardente de a possuir ali mesmo. Mas teve que se controlar, pois sabia que o melhor ainda estava para vir. A noite prometia ser muito boa! Finalmente, após uma dolorosa tarde de enorme ansiedade, o tão esperado momento acabou por chegar. O relógio batia as oito horas.Snape foi até ao jardim onde Marion já o esperava.


- Já aqui estou, meu amor. – disse Snape com uma voz carinhosa.

- Porque é que me pediste para estar aqui a esta hora? O que se passa? – perguntou Marion impaciente.

- Quero que venhas comigo a um lugar.

- Que lugar?

- Não faças perguntas, meu anjo. Anda. Vem comigo. – respondeu Snape, pegando delicadamente na mão de Marion. Snape e Marion materializaram-se, acabando por chegar ao local pretendido. Marion olhou à sua volta e ficou completamente encantada com o que viu.

- É lindo! Está lindo, Snape!

- Gostas mesmo? – perguntou Snape, olhando sorridente para Marion.

- Claro que sim! Está maravilhoso, meu querido! Obrigada!

Marion abraçou Snape com toda a sua força e sentiu-se tão bem nos seus braços! Como era bom amar e ser amada! De seguida, Marion e Snape sentaram-se sobre os mantos e começaram a comer a refeição. Muitas velas rodeavam a mesa onde fumegava um belo prato de lombo assado, as rosas que percorriam todo o chão davam àquele local um ar mágico e a bola de cristal que pendia do tecto iluminava ainda mais aquele lugar.

- Como é que planeaste isto tudo? Deve ter dado muito trabalho! E como é que descobriste este lugar? – perguntou Marion curiosa.

- Este lugar fez parte da minha infância. Vinha para aqui todos os dias quando era pequeno. Era aqui que passava a maior parte do tempo. Como o teu aniversário aproximava-se, decidi preparar-te algo muito especial. Queria que esta noite fosse inesquecível para ti. Por isso, lembrei-me deste lugar e decidi partilhá-lo contigo. Tu és a minha vida e tudo aquilo que faz parte de mim eu quero que também faça parte de ti. – respondeu Snape sorrindo docemente. Marion sentiu-se encantada ao ouvir estas palavras. Aquela noite ainda há pouco começara e já estava repleta de lindas surpresas! Depois do jantar, Snape pegou na mão de Marion e dirigiu-se a outro compartimento. Este era composto por uma enorme cama vermelha e uma pequena aparelhagem. Snape ligou a aparelhagem e uma música suave começou a tocar.

- Quer dançar, menina? – perguntou Snape, pegando carinhosamente na mão de Marion.

Enquanto dançavam, Snape levantou a cabeça e aproximou os lábios de Marion aos seus. De seguida, sussurrou ao ouvido de Marion:

- Quero fazer amor contigo. Marion sentiu um arrepio pelo corpo ao ouvir tais palavras.

Olhou para Snape, sorriu e disse:

- Eu também quero, meu amor. Já não suporto estar tão perto de ti e não te poder sentir dentro do meu corpo.

Snape beijou novamente Marion e cuidadosamente começou a despir o seu vestido, enquanto a levava para a cama. Marion deitou-se na cama e Snape pôs-se em cima dela, sentindo um enorme pulsar de desejo. Enquanto despia Snape, Marion sentia o seu coração bater descontroladamente. Marion respondeu que sim. Assim, encostou a sua cabeça ao peito de Snape e deixou que este colocasse os braços por volta da sua cintura. À medida que dançavam, Marion ia-se sentindo cada vez mais feliz nos braços de Snape. De súbito, Snape levantou a cabeça e sussurrou ao ouvido de Marion:

- Quero fazer amor contigo. Ao ouvir isto, Marion sentiu um arrepio percorrer-lhe o corpo.

Olhou para Snape, sorriu e disse:

- Eu também quero fazer amor contigo. Não suporto mais estar perto de ti não e não te poder sentir dentro do meu corpo. O meu corpo anseia pelo teu, meu amor. Eu desejo-te.

Snape aproximou os lábios de Marion aos seus. De seguida, começou a despi-la ao mesmo tempo que a levava para a cama. Marion deitou-se e Snape pôs em cima dela. Enquanto despia Snape, Marion sentia o seu coração bater aceleradamente. Sentia-se no paraíso e por momentos julgou que ia desmaiar de tanta loucura. Enquanto algo penetrava dentro das coxas de Marion, Snape ia beijando e lambendo loucamente os seios endurecidos de Marion. Marion começou a gemer baixinho. Snape começou a gemer também. O pénis de Snape mexia-se compulsivamente dentro de Marion, e ambos sentiam-se loucos de prazer. Após uma noite louca de amor e de prazer, Snape e Marion acabaram por adormecer. Quando acordaram na manhã seguinte, a felicidade estava estampada no rosto de ambos.

- Foi bom, não foi? – perguntou Snape, acariciando o cabelo de Marion.

- Foi óptimo. Amo-te tanto, meu amor.

- Também te amo, minha linda. E nunca deixarei de te amar. Nada nem ninguém nos vai separar.

- Eu sei disso, meu querido. O nosso amor é tão forte que supera tudo.

O beijo que deram a seguir foi a prova disso mesmo. Para quê mais palavras? O amor que sentiam um pelo outro valia mais que tudo isso.

23 julho 2006

Férias de Natal Memoráveis

(Na Ala Hospitalar)

Dumbledore – Estás bem, Severus?

Severus – Sim, estou muito melhor, obrigado Director.

Dumbledore – Agora, gostaria de esclarecer umas coisas entre ti e a minha neta Marion.

Severus – Bem, isso professor, é, como hei-de lhe dizer, eu amo a sua neta.

Dumbledore – Reparei que sim, mas sabes que ela é demasiado nova para ti. Mesmo que o vosso amor seja muito grande, isto não poderá continuar. Além de que ela é…

Severus – Filha do Black, sim, eu tenho conhecimento disso professor. Mesmo que eu odeie o pai dela, eu amo-a!

Dumbledore – Agora, entre tanta gente da nossa idade, porque foste escolher a minha neta?

Severus – Talvez tenha sido algo que me fez com que a amasse de verdade, Director.

Dumbledore – Infelizmente para ambos vai ter de acabar. Esclareces tudo com a Marion, e depois voltam a ser só aluna e professor, estamos entendidos?

Severus – Sim, senhor Director.

Dumbledore – Amanhã será melhor tratares disso, agora tenta descansar. As melhoras.

Severus – Obrigado, Director.

(passados alguns segundos quando Dumbledore sai, Severus começa a fazer contacto mental e tenta falar com a Marion, que estava a chorar desalmadamente)

- Doçura, doçura…

Marion –Hã, Severus? És tu?

Severus – Sim, eu mesmo!

Marion – Estás melhor, Severus?

Severus – Sim, não te preocupes! Agora, só gostava de saber como é que o Dumbledore soube que nos declaramos na aula de Oclumância?

Marion - Foi a minha estúpida irmã e o Potter, e…

Severus – Claro, sem o Potter a história não faria sentido; esse idiota intrometido a por o nariz aonde não é chamado! Mas o teu avô não me assusta. Vou continuar contigo, quer ele queira quer não. Mas vamos ter de fazê-lo em segredo!

Marion –Estava com tanto medo de te perder, meu fogo da vida!

Severus – E eu também, coração ardente.

Marion – Tenho uma ideia! Podíamos ficar os dois juntos nas férias de Natal, e utilizaria a minha Gota da Alma, uma reprodução minha que consegue enganar toda a gente na perfeição. E ponho a minha irmã e a BloodAngel dentro das Bolas de Fogo do Destino! Além disso, tu passas sempre o Natal em casa, se não estou em erro?

Severus – É verdade! Nunca ninguém me fez companhia durante as férias do Natal.

Marion – Mas, agora tens-me a mim. Podíamos ficar sempre juntos um ao outro num calorzinho muito especial, com o fogo da lareira a aquecer-nos ainda mais, … tás a perceber?

Severus – Estou-te a perceber perfeitamente, minha querida! Gostas muito de calores especiais!

Marion – Então, sendo assim, vou ter contigo nas férias do Natal. O meu avô vai pensar que eu irei á casa dos meus pais Muggles adoptivos!

Severus – Podes Materializar-te até á porta seria mais fácil.

Marion – Então, fica combinado.

(Primeiro dia de férias de Natal)

Marion – Ufa! Maldito fumo da Materialização. Bem, só espero estar bonita o suficiente para o agradar. Ora deixa cá ver! (batendo á porta)

Severus – (Indo abrir a porta) Boa tarde, Marion! Bons olhos te vejam!

Marion – (corando lentamente) Boa tarde, Severus! É bom ver-te! (beijando-o) Posso entrar?

Severus – Entra, entra. Fica á vontade! (hum, está lindíssima)

(E era bem verdade! Marion estava a usar um dos fatos de Baile que tinha para lá metidos no seu armário, e levara o mais provocante, o que tinha a decote maior do peito com rendinhas á volta. Snape tentou esconder a sua ansiedade e uma surpresa que tinha colocado na comida antes de lhe ter aberto a porta. Marion entrara suavemente, olhou amavelmente para o interior da casa de Severus, esboçando seguidamente um largo sorriso, e sentou-se no cadeirão mais próximo)

Severus – Sabes, eu fiz o jantar! Queres adivinhar o que é?

Marion – Hum, ora deixa cá ver! Lombo estufado?

Severus – Não, minha querida!

Marion – Será coelho assado?

Severus – Quase lá, mas não!

Marion – Ah, peru assado!

Severus – Neste caso é pato assado, com molho Afroditius Glam.

Marion – Não conheço, mas feito por ti deve ser bom!

Severus – Deixa-me tirar a tua capa!

Marion – Obrigada!

(Severus pusera a capa de Marion no bengaleiro, seguidamente dera-lhe um beijo tenro e morno, e depois foram jantar. Na verdade, o jantar estava excelente. Não havia dúvidas que Snape sabia mesmo cozinhar. Com a varinha no ar, fez aparecer um dos bolos favoritos de Marion; os Bolos de Caldeirão com uma mistura estranha de Cerveja de Manteiga, e também ela notara que Snape gostara igualmente da mistura.)

(No final do jantar)

Marion – (com os olhos a brilhar de satisfação) O jantar estava uma maravilha, Severus. Uma rica maravilha! Tu és sem dúvida um excelente cozinheiro!

Severus – Oh, obrigado, minha querida! (corando)

Marion – O que achas se fôssemos dar uma voltinha?

Severus – É uma ideia excelente!(Foram até um parque abandonado, e de repente a lua cheia bateu sobre eles. Severus estava um pouco nervoso e Marion notava-o muito bem. Agarrou-lhe nas mãos e beijou-as, tendo este depois retribuído com um beijo tenro)

Marion – O que se passa Severus? Estou-te a ver tão preocupado!

Severus – Oh, não é nada!

Marion – Não me mintas, Severus. Diz-me por favor, o que se passa contigo?

Severus – Muito bem, se queres mesmo saber…

Marion – Quero sim!

Severus – Só que… quero primeiro que prometas que não contas a ninguém o que te vou contar!

Marion – É assim tão grave?

Severus – É muito, Marion! Prometes não contar?

Marion – Prometo!

Severus – A verdade, querida, é que ainda sirvo o Senhor das Trevas, Lord Voldemort, e só estou em Hogwarts por ordem dele; e além disso, eu só mantenho o patético Potter vivo por ordem dele. Além do mais, se eu não fizesse o que ele me está a mandar ele matar-me-ia.

Marion – Não é verdade! Tu ainda o serves? (Marion fica desapontada, mas agarra-se a Severus, com medo de o perder) Não devias! Isto é uma loucura! E se erras em alguma coisa?

Severus – Enganar? Eu? Não! Nunca me engano; nem nunca me enganaria! Nem a ti nem ao Senhor das Trevas! O meu único medo era de te perder, mas visto que não te afastaste-te de mim quando o disse…

Marion – O que pensavas que eu era? Tu achaste que te iria deixar só por isso? Nunca! Nem que a vaca tussa! Eu amo-te, mais do que qualquer coisa ou pessoa no Mundo!(Severus sorri-lhe e seguidamente beijam-se docemente como dois pássaros livres e felizes, e até começam a dançar. Ambos procuravam-se com os beijos sôfregos e ternos. De repente, a poção Afroditius Glam começa a fazer efeito e ambos começam a sentir-se estranhamente a desejar fazerem amor um com o outro)

Severus (com Marion ainda beijá-lo no pescoço) É melhor irmos para dentro de casa.Marion – Pois, estou-me a sentir um bocado estranha. (sorrindo desdenhosamente)(Materializaram-se e chegaram a casa, mas Desmaterializaram-se no quarto de Severus)

Marion – (Sentando-se na cama com Severus) Severus, amor?

Severus – O que é que se passa?

Marion – Afroditius Glam, isso não é uma poção afrodisíaca poderosa?

Severus – Bem, é, minha doçura! Porque perguntas?

Marion – Oh, nada! Talvez só para confirmar esta estranha sensação que estou a ter…

(Foi aí que nenhum se conseguiu controlar. A vontade de ambos de fazerem amor foi tão forte que ninguém os conseguia parar; e só pelo simples facto de exagero. O Severus tinha visto no livro de poções potentes como se fazia esta poção, e lá só dizia que eram necessárias três gotas, mas para ser ainda uma noite mais escaldante, este pusera 6 gotas, e em seguida colocou a poção na comida de ambos. Marion tirava delicadamente a roupa de Severus, enquanto este lhe fazia o mesmo e a beijava carinhosamente. Snape tinha uma felicidade irreconhecível. O seu ar cortante tinha sido substituído por um ar apaixonado, possuído de amor pela Marion, que o abraçava encostava-o só para si, não o querendo perder de vista. Marion sentia as mãos de Severus sobre os seus seios endurecidos pela excitação e a boca deste na sua. De repente, Severus desce suavemente até ás pernas dela. Abre delicadamente as coxas de Marion, e esta sentiu algo entrar dentro dela, com força, com dor. Sentia-se nas nuvens, sufocada de prazer, misturava os risos exaltados com os gemidos de prazer absoluto. Era, na verdade, uma sensação bastante maravilhosa e quente. Nunca tinha experimentado antes; e Marion e Severus baloiçavam ritmicamente, não falando, como se tivessem sido hipnotizados; só os seus actos de demonstração amorosa falavam por si. Pareciam alegres, felizes e unidos; nem nada nem ninguém os conseguiria perturbar. Os sôfregos de ambos não cessavam, tendo ambos ficado no seu de fazer amor durante a noite toda. Na manhã seguinte, Marion e Severus dormiam profundamente, um sorriso estampado na face de cada um. Mas, infelizmente tinham sido acordados por uns passos arrastado e um bater da porta da frente ensurdecedor.

Severus – Quem é?

Wormtail – Sou eu, oh dorminhoco, o Wormtail.

Severus – Wormtail?

(murmurou Snape, mas logo lembrou-se quem era, e retirou-se da cama, vestiu um pijama, dera um beijo a Marion, seguidamente cobrindo-a com os lençóis, tendo ido ter com Wormtail)

Wormtail – Bom dia! Dormiste bem?

Severus – Bom dia! Sim dormi, e então?

Wormtail – (rindo baixinho) Pois, nota-se!

Severus – Que estás a insinuar, seu…

Wormtail – Escusas de me insultar, porque nem assim essa marca de batom te sai da cara…, no teu lado direito, Severus!

Severus – O que…

(Severus vê pelo espelho atrás de Wormtail o que este estava a falar, e tentou limpá-la)

Wormtail – Então, quer dizer que encontraste alguém que goste de uma coisa como tu, que até te deixou uma lindíssima marca?

Severus – Mete-te na tua vida, Wormtail!

Wormtail – Oh, por favor! Essa rapariga ou quem quer que seja, não tem olhos na cara mesmo!

(Marion acorda com as vozes de ambos, invoca rapidamente um pijama prateado, e sai do quarto. Severus olha para trás e sorri para Marion que lhe retribuí. Wormtail fica com a boca totalmente aberta de tal espanto)

Wormtail – Ela?! Marion Black? A filha do teu…

Marion – Mas que raio ele está aqui a fazer, Severus?

(abraçando-se a Severus)

Severus – Oh, ele só está cá para fazer as limpezas, amor!

Wormtail – (disse para consigo) Eu acho que vou vomitar com esta cena! Logo ela! Hum, é pena que não ficaste comigo, doçura! É pena mesmo...

Marion – Não te admito que me fales assim, ratazana nojenta!

(com as suas garras a saírem-lhe pelas mãos, e aproximando-as á cara de Wormtail)

Wormtail – Oh, por favor! Naquelas tardes de Sábado em que eu me esgueirava para ir ter contigo, não sabendo tu, enquanto era um rato, era na verdade um homem. Tenho mesmo muitas saudades de estar mesmo encostado ao teu fofo peito e eu a tentar descer um pouquinho mais mas tu não deixavas. Houve uma noite em que tu adormeces-te comigo no colo, e eu voltei temporariamente ao normal, e fui-te dar umas carícias, pensando tu que estavas a sonhar com o Severus, a fazer amor com ele e...

Marion – Cala-te, sua miserável, ou senão mato-te aqui mesmo!

(aproximando as garras para ainda mais perto da garganta de Wormtail, que já se mostrava realmente assustado.) Severus mantinha-se natural, e com um suspiro disse:

Severus – Seria melhor pores-te a andar, Wormtail. Se fosse a ti, não me arriscava a fazer novamente o que acabaste de fazer.

(Conformado, Wormtail sai repentinamente da sala, deixando Marion e Snape sozinhos. As garras dela foram novamente para dentro, e sentindo-se bastante culpada, começa a chorar. Severus agarra-a para si, e esta chora ainda mais no seu ombro.)

Severus – Oh, pronto, querida, não chores!

Marion – Eu… devia ter-te dito isto mais cedo! Tu tens o direito de saber e ...

Severus – Pronto, docinho, tu não tiveste culpa. Não ias adivinhar que o Wormtail se ia aproximar de ti propositadamente só para…bem, mas confesso que fico com inveja…adormecer no teu colo, bem, já tive uma bela experiência

Marion – (indignada) Severus!

Foi algo que Marion não esperara de Severus, mas só sabia que aquelas ferias de Natal, iam ser, sem dúvida, memoráveis.

12 julho 2006

Baile de Natal

Baile de Natal

Ao longe ouviam-se uns passos, era Rosy que entrar pela torre adentro.

- Marion, Marion! - disse Rosy super contente

- Diz Rosy, o que se passa? - perguntou Marion nas nuvens

- Tu nem acreditas – disse Rosy não reparando que Marion não estava atenta – eu já não vou sozinha, sabes aquele rapaz que ficava a olhar para mim, na aula de transfiguração, ele convidou-me a ir ao baile com ele...

- E é claro que tu aceitas-te! – mas antes que Rosy pode-se acabar Marion interrompeu-a – Mas como é que ele se chama?

- Charles..., Charles Silver! É giro o nome...

- Pois mas aposto como tu já puseste os olhos nele?

- Não, ele giro, ele querido pelos para mim, ele só tem um maldito defeito...é Slytherin.

- Mas se tu gostas dele só tens é de ir em frente, olha por exemplo eu e o ...

- O quê, tu e o Snapy..., não me estou a ver a seguir os teus exemplos, não me vou declarar numa aula de oclumância! Tem de parecer mais casual, entendes? Bem, e tu vais com o Snapy, ou não vais?

- Não lhe chames Snapy, é Snape, e sim vou-me encontrar com ele. - resmungou Marion

- Oh isso, espero que gostem do meu vestido era da minha mãe, só que não te vou poder mostrar agora...pois pedi à minha ama que fosse buscá-lo à casa da minha mãe e que mo mandasse por uma coruja! – disse Rosy

-Oh, eu adorava ver-te no vestido, mas diz lá como é que ele é...

- Sinceramente, não sei. A minha ama só disse que me ia ficar que nem uma luva, e eu iria linda para o baile, acho que só há um problema; é que não posso levar soutien porque vê-se as alças e como não tenho nenhum soutien azul não dá.

- Ah, então o teu vestido é azul? - perguntou Marion

- Sim azul-bebé, só a cor já o faz lindo, e espero que o Charles goste! Mas onde é vais passar as tuas férias?

- Vou para a casa do Snape* e tu?

- O mais certo é eu ficar cá...


(já no noite do baile)

- Rosy acaba lá de te aprontar, estamos todos á tua espera...

- Eu não sei, ele fica-me um pouco justo e é decotado...

- Vá lá sai, olha vou eu buscar-te - disse Marion insistindo

- Ok aqui vou...

(Rosy estava linda o vestido era decotado á frente e a traz com um corte ao fundo do vestido, era azul-bebé tal como dissera)

- Estás linda, Rosy! Esse vestido não é um pouco decotado de mais?!

- Acho que sim, olha diz ao Charles que não pude ir, pois estava com uma grande dor de cabeça, ok?

- Mas é que nem penses! Tu vais á festa .e ião todos olhar para ti, mas não porque estás feia mas sim porque estás linda, acorda rapariga!

- Obrigada! És uma verdadeira amiga, e desculpa lá... Marion!?... Estás formidável o Snapy vai-se passar!

- Snape! – retorquiu Marion.

(Marion e Rosy desceram a escadaria, mas ao irem descer as escadas que davam para o salão comum Rosy parou)


- E se as pessoas acharem que eu estou muito atrevida...

- Deixar estar! Queres lá saber o que os outros pensam! O que é que tu pensas? - perguntou Marion a Rosy

- Que estou bem...! - disse Rosy confiante

- Então avança, Rosy.

(Rosy começara a aparecer e mal Charles lhe pôs os olhos em cima outras pessoas sorriam-lhe dizendo que estava linda até os próprios Slytherin falavam sobre isso;alguns diziam que ela era uma pessoa muito atrevida para vir assim, gente invejosa, outros diziam que ela estava deslumbrante, a uma certa altura Marion entrava e veio outra vez o mesmo alarido até que esta se sentou numa cadeira a canto do salão)

- Rosy estás linda! – disse Charles.

- Obrigada – disse Rosy corando!

(a musica começara e Rosy e Charles já estava na pista de dança, só que noutro lado da sala)

- Como é que ele consegue estar com ela, a Rosy - comentou Pansy – mas tenho que admitir que o vestido dela é muito atrevido, como é que ela pode aparecer aqui assim!

(A valsa tinha parado para dar lugar á banda “New Century”, mas Rosy mal a valsa parara foi á procura de Marion com os olhos, mas infelizmente não encontrara alma viva de Marion ou mesmo de Snape. Rosy e Charles entraram outra vez na pista junto de muitos outros alunos, mas naquela algazarra, Rosy tinha sido empurrada e esta caíra no braços de Charles o que levou ele a beijá-la e Rosy a retribuir o beijo que este lhe tinha dado, ao saírem da pista, Rosy foi para o terraço para ao pé do chafariz para poder beber um pouco de água. Visto que lá dentro estava muito calor e aquela dança toda lhe tinha secado a boca, Rosy ousa atirar com a mão água para a cara de Charles, e este perseguiu-a até que voltaram a dar beijos ardentes, mas o que estes dois não estavam à espera era que Draco estava a observa-los até que Rosy:)

- Olha, molhaste-me toda!
- Oh, tu também me molhaste! - afirmou Charles

(E dando o casaco dele para que Rosy não apanha-se frio foram para dentro. Entretanto no jardim ao pé do lago da lula, onde Marion e Snape se encontravam.)


- Está uma noite bonita, não está, Severus? – perguntou Marion, com um risinho.

- Sim, está doçura…- respondeu Snape, num murmúrio. Este agarrara Marion para si, e sussurrara-lhe ao ouvido:

- Estás encantadora, Marion!

- Obrigada! – agradeceu Marion, beijando-o.

Oh, espera…tenho uma prenda para ti.

Snape dera-lhe um ramo de rosa de quartzo feitos à mão. Esta segurou-as com cuidado, e com um brilhos resplandecente nos olhos, virou-se para Severus, e disse:

- São lindas… adoro-as.

- Ainda que gostaste delas! – disse Snape, aliviado. – Foi um amigo guardião verde-claro que me indicou o lugar aonde é que elas se encontravam…

- Strenfer… - murmurou Marion. – Pois, sei qual é o guardião. Mesmo assim, são lindas. Obrigada outra vez, amor.

Os seus beijos quentes e doces eram contínuos e longos. Entretanto, ambos aproveitaram que estavam sozinhos, e bem, foram um bocadinho mais longe, mas não muito. Snape beijava o pescoço de Marion muito lentamente, fazendo-a dar risinhos exaltados. Esta retribuía-lhe com carícias na sua face. Ele já ia a beijar o seu peito quando ela o travou e perguntou-lhe, num tom de voz doce:

- A que horas é que tencionas irmos amanhã para casa?

- Hum, olha, para mim, quanto mais cedo melhor…

- Também acho…

Severus conseguira com que ela fosse deixá-lo beijar os seus seios, mas só isso naquele momento, e mais nada. Esta tencionava guardar o melhor para a noite do dia seguinte. Estava mesmo bom, aquele ambiente de paixão doce e inquebrável, era uma das situações que ambos ansiaram para que acontecesse, e bem, aconteceu. O luar da lua bateu sobre eles como que a sorrir.

(Já no salão comunal, Rosy devolvera o casaco a Charles.)

- Boa noite, Charles – disse Rosy

- Boa noite também para ti, Rosy

(Entretanto no canto em que Pansy e Draco estavam do salão.)

- Olha, Pansy, eu vou já andando para o dormitório. – afirmou Malfoy

- Já?! - perguntou Pansy – mas porque não ficas mais um pouco?

- Porque amanhã tenho que me levantar cedo para ir de férias! - respondeu Malfoy.

(Era 1:00 da manhã, e o castelo encontrava-se em silêncio excepto o salão comum onde iam passando valsas e músicas românticas. Rosy levantara-se até á cozinha vestida apenas com uma camisa de dormir e uma calcinha. Rosy entrara na cozinha e o único elfo que Rosy encontrara a esta hora acordada era Winki.)

- A menina quer alguma coisa da Winky? - perguntou-lhe o elfo

- Sim Winky, eu quero morangos, tens? – disse Rosy

(Winky saíra para dentro do armazém buscar os morangos enquanto ouvia-se uns passo vindos de fora da cozinha, depois a porta rangera. Era Draco que tinha entrado na cozinha, vira Rosy vestida daquela maneira.)

- Rosy, não consegues dormir, é? - retorquiu Malfoy – não estas numa forma muito apresentável para quem estava vestida daquela maneira no baile.
- Só vim comer morangos, não posso? - disse Rosy pondo um morango à boca – e se tu olhasse para outro lado em vez de olhares para como eu estou vestida! E o que fazes tu aqui, não consegues dormir, Malfoy? – disse Rosy ironicamente.

- Eu vim beber algo! - afirmou Malfoy

(Rosy virara-se para o lava-loiça, onde Malfoy foi ter com ela depois de ter mandado a Winky buscar um copo e esta o ter trazido.)

- Podes abrir a torneira? – perguntou Malfoy com o braço esticado assegurar o copo, e cara a cara com Rosy, de repente Malfoy desvia-se e a luz do candeeiro bate no olhos de Rosy, fazendo Rosy fechar logo os olhos, Malfoy ao vê-la nesta situação beijou-a, o que fez com que ele levasse uma estalada.)

- O que fizeste?! – disse Rosy correndo para fora da cozinha.

- Desculpa, Rosy – gritando Malfoy na cozinha indo atrás dela.

(Rosy correra o mais que pode até encontrar-se num local onde lhe era desconhecido mas que tinha uma enorme janela, onde se podia claramente observar a lua cheia e os milhões de estrelas.)

- Uau! Que lindo, a noite hoje está tão linda... – esquecendo-se que estava a ser seguida pelo Draco.

- Rosy, estás aqui, olha deixa-me dizer-te que...

- Deixa-me Malfoy,... O que tu fizeste não tem desculpa, fizeste me trair o Charles e tu traíste a Pansy...

- Mas eu nem gosto dela...- interrompeu Malfoy – alias vocês nem o tornaram oficial...Rosy - disse tentando aproximar-se cada vez mais dela – eu gosto é de ti...

- O quê? Deves ter batido com a cabeça, tu estás maluco...- afirmou Rosy

- Se calhar estou... – disse Malfoy aproximando-se ficando cara a cara com Rosy.

(Malfoy beijara Rosy e esta nem se podia defender pois Malfoy tinha-lhe prendido as mãos, Malfoy beijou-a como nunca ninguém lhe tinha beijado...o que a fez perder o controlo e a fez beija-lo também. Mas Rosy não demorou muito tempo a reconhecer quem estava a beijar, alias só se apercebeu quando Malfoy já lhe tinha começado a beijar os ombros, mas de repente só se ouve uma outra estalada, Rosy fugira e desta vez o mais rápido que pode para Malfoy não lhe poder apanhar. Rosy entrando na sétima torre e deitando se na sua cama só se perguntava.)

- Porque ele? Porque o Draco?

(Enquanto no salão comunal dos Slytherin Malfoy só se lembrava do beijo que tinha dado a Rosy. E como desejava que aquilo voltasse acontecer mas sem este levar nenhuma estalada.)

11 julho 2006

Imagens

Daqui Rosy:




Esta aqui está muito gira demorei bastante tempo a encontra-la, mas...


O Snapy e a Marion a darem um beijo, olhem que fofura, mesmo uma pessoa má (Snapy), tem diireito a amar, o Marion tens cá um gosto, ...

Vejam só isto!

Foe Transfiguration

First Chapter: Breaking News
Second Chapter: Lighting Fire

se quizerem ver mais vam as este site:

http://turtles-itch.com/HP.html

10 julho 2006

oi e sejam bem-vindas!

Olá! Sejam muito bem vindas ao nosso blog!
Este blog pretence à Rosy Heart, Marion Black e Rachel Watson!